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Informe Eletr@nico dos Conselheiros
Nº. 082 08/08/18
COMEÇOU...E CONTINUA MUITO BEM
Começamos este boletim falando de um indicador financeiro que normalmente não comentamos, mas que nos parece ser o mais esclarecedor do excelente momento da ENGIE BRASIL ENERGIA – EBE. Estamos falando do EBIT (Earning Before Interest and Tax) ou, simplesmente, “Resultado do Serviço”. Em síntese o EBIT é o quanto a empresa obteve de lucro se só considerasse as operações realizadas pela atividade fim da empresa.
Na reunião do Conselho de Administração que aconteceu nesta quarta-feira, “saltou aos olhos” o crescimento do EBIT entre os demais indicadores financeiros apresentados nas Demonstrações relativas ao 2º trimestre de 2018.
O EBIT cresceu 51% no 2º trimestre deste ano quando comparado ao valor alcançado no mesmo trimestre de 2017. Em relação ao 1º trimestre do ano passado o EBIT cresceu 34,6% em igual período deste ano.
Cumulativamente os indicadores econômicos da empresa apurados no primeiro semestre do ano apresentaram variação positiva em relação ao mesmo período do ano passado.
A Receita Operacional Líquida (ROL) cresceu 21,8% em relação ao primeiro semestre de 2017, totalizando R$ 4.003,8 milhões. No trimestre o crescimento foi de 26,9%.
O EBITDA (geração de caixa) nos primeiros seis meses de 2018 apresentou um crescimento de 30,1% em relação ao acumulado no mesmo período do ano anterior. No 2º trimestre o crescimento foi de 42,4%.
O Lucro Líquido de R$ 1.078,5 milhões, acumulado no primeiro semestre, é 14,5% maior do que o alcançado em igual período de 2017. Só no segundo trimestre o Lucro Líquido foi de R$ 589,2 milhões, crescimento de 20%.
A Energia Vendida (MW médios) aumentou 7,9% no acumulado de 2018 em comparação ao acumulado no primeiro semestre do ano passado. Enquanto que o Preço Médio de Venda (R$/MW) de R$ 181,56 cresceu 1,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
A combinação de preço e volume de venda maiores no semestre, os reflexos das receitas das UHE’s de Jaguara e Miranda, receitas não recorrentes advindas de indenizações por sinistro na Usina Térmica de Jorge Lacerda e o recebimento de multa aplicada a fornecedor em função de atraso em obra de modernização da UHSS, são os principais fatores que colaboraram para o crescimento dos indicadores.
Outros assuntos analisados e aprovados na reunião:
> Distribuição de dividendos intercalares (R$ 1.146 milhões);
> Aditivo aos contratos de implantação do Projeto Campo Largo;
> Termo Aditivo ao contrato de modernização da UHSS;
> Nova versão da Política de Gestão Sustentável
> Eleição do substituto do Diretor Comercialização de Energia em função de renúncia. (Saiu Marco Antônio Amaral Sureck e entrou Gabriel Mann dos Santos);
Assuntos apresentados para conhecimento dos Conselheiros:
> Contratos de compra e venda de energia realizados no trimestre.
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